Tecnologia e Projetos
“Poucas inovações tecnológicas provocaram tantas
mudanças em tão pouco tempo na sociedade como
as novas tecnologias de informação e comunicação”
[BARBOSA; MOURA; BARBOSA, 2004]
A escola, como instituição social, acompanhou as mudanças tecnológicas e científicas ocorridas no mundo. É certo que estas mudanças ainda estão um pouco lentas, mas vêm sendo implementadas significativamente. Àqueles que estão voltados ao trabalho com projetos são os que mais fazem uso de tal recurso. “Essas tecnologias têm um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje” [LOTITO apud POLATO, 2009], servindo de instrumento de apoio.
O trabalho com projetos de aprendizagem associado ao uso tecnológico cativa e estimula a criatividade dos alunos aumentando a participação e trabalhando de forma interdisciplinar. Aqui, o aluno deixa de ser passivo e torna-se agente, ampliando seu universo como aprendiz. Passa a desenvolver a competência para formular e equacionar problemas. “Quem consegue formular com clareza um problema, a ser resolvido, começa a aprender a definir as direções de sua atividade” [FAGUNDES; MAÇADA; SATO, 1999].
Os professores passam a ter a função de orientadores, problematizadores e especialistas na comunidade de aprendizagem. Isso implica instigar a discussão e analisar a construção do conhecimento pela interação nos diferentes espaços.
Enfim, este trabalho é importante à medida que permite um olhar crítico para as práticas pedagógicas e desperta para uma nova realidade educativa; acompanhando as mudanças ao longo do tempo.
“Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares.” (Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida) Utilizar as tecnologias vigentes é aproximar-se dos alunos que estão circulando pela nossa escola, em especial nossa sala. Mas, para isso, não basta ter a tecnologia disponível; é preciso que o professor se encontre disponível para a tecnologia. Muitas vezes vetamos o uso das tecnologias, como o celular, porque não dominamos seu manuseio e não conseguimos incorporar todos os recursos oferecidos pelo aparelho. Os sistemas de ensino estão preocupados em desenvolver os alunos para que eles tenham autonomia para atuar em uma sociedade em constante mudança. Mas o ritmo das escolas é o oposto disso. É preciso trabalhar com aquilo que os especialistas denominam “ novas pedagogias”. O professor até sabe e quer as mudanças; embora não tenha consciência de como ela funciona na prática. Não adianta conhecer as tecnologias, é preciso incorporá-la. O professor detém um conhecimento científico maior e é absolutamente normal que ele exponha uma aula, mas isto não significa que a era do monólogo continua. Nossos alunos estão acostumados a ser agentes do processo, não há porque continuar a tratá-los como sujeito paciente. Temos o contato direto na sua formação , além de ser um modelo para eles. Em 1922, Thomas Edison afirmava que “... o filme está destinado a revolucionar nosso sistema educacional e em poucos anos suplantará em muito, senão inteiramente, o uso de livros didáticos”. É necessário nos atualizar, caso contrário seremos atropelado pelas novas tecnologias. É certo que elas jamais nos superarão, mas usá-las como apoio didático já não é mais uma discussão, embora a forma de utilizá-la sempre o será. Ou a tecnologia fica a serviço do professor, ou este estará a serviço daquela. Qual é a sua escolha? Precisamos ter ciência de que a escolha é nossa, mas os riscos também. Se escolhermos o caminho errôneo certamente passaremos de protagonistas a meros coadjuvantes.
Protagonistas ou coadjuvantes?
“Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares.” (Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida) Utilizar as tecnologias vigentes é aproximar-se dos alunos que estão circulando pela nossa escola, em especial nossa sala. Mas, para isso, não basta ter a tecnologia disponível; é preciso que o professor se encontre disponível para a tecnologia. Muitas vezes vetamos o uso das tecnologias, como o celular, porque não dominamos seu manuseio e não conseguimos incorporar todos os recursos oferecidos pelo aparelho. Os sistemas de ensino estão preocupados em desenvolver os alunos para que eles tenham autonomia para atuar em uma sociedade em constante mudança. Mas o ritmo das escolas é o oposto disso. É preciso trabalhar com aquilo que os especialistas denominam “ novas pedagogias”. O professor até sabe e quer as mudanças; embora não tenha consciência de como ela funciona na prática. Não adianta conhecer as tecnologias, é preciso incorporá-la. O professor detém um conhecimento científico maior e é absolutamente normal que ele exponha uma aula, mas isto não significa que a era do monólogo continua. Nossos alunos estão acostumados a ser agentes do processo, não há porque continuar a tratá-los como sujeito paciente. Temos o contato direto na sua formação , além de ser um modelo para eles. Em 1922, Thomas Edison afirmava que “... o filme está destinado a revolucionar nosso sistema educacional e em poucos anos suplantará em muito, senão inteiramente, o uso de livros didáticos”. É necessário nos atualizar, caso contrário seremos atropelado pelas novas tecnologias. É certo que elas jamais nos superarão, mas usá-las como apoio didático já não é mais uma discussão, embora a forma de utilizá-la sempre o será. Ou a tecnologia fica a serviço do professor, ou este estará a serviço daquela. Qual é a sua escolha? Precisamos ter ciência de que a escolha é nossa, mas os riscos também. Se escolhermos o caminho errôneo certamente passaremos de protagonistas a meros coadjuvantes.
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